quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Waiteky - Parte I
Uma convenção de vendas é algo fantástico de se participar, mas melhor ainda é participar da elaboração de uma. Para nós, da Diferpan, a convenção era como algo mágico, pois era o momento não só de aprender, de ensinar, de motivar, mas de confraternizar com toda a equipe.
Ao final de cada uma, já começávamos a pensar na próxima. Qual seria o tema? Qual o local? O que poderíamos fazer de diferente? Quem seria o palestrante e por aí vai...
Na época eu atuava como gerente comercial e meu amigo Cunha era "a mente pensante" da empresa. Nossas conversas, muitas vezes, tornavam-se um verdadeiro brainstorm, pois nenhum detalhe poderia ficar de fora.
A convenção de vendas era o evento máximo. Toda a equipe comercial, na época quase 60 representantes comerciais, contava os dias para o inicio.
Realizada sempre no final de março ou inicio de abril, ela marcava o "inicio" do ano, pois o planejamento para o ano era apresentado, as metas abertas e a campanha anual de vendas descortinada para todos.
Ao final de cada uma, já começávamos a pensar na próxima. Qual seria o tema? Qual o local? O que poderíamos fazer de diferente? Quem seria o palestrante e por aí vai...
Na época eu atuava como gerente comercial e meu amigo Cunha era "a mente pensante" da empresa. Nossas conversas, muitas vezes, tornavam-se um verdadeiro brainstorm, pois nenhum detalhe poderia ficar de fora.
A convenção de vendas era o evento máximo. Toda a equipe comercial, na época quase 60 representantes comerciais, contava os dias para o inicio.
Realizada sempre no final de março ou inicio de abril, ela marcava o "inicio" do ano, pois o planejamento para o ano era apresentado, as metas abertas e a campanha anual de vendas descortinada para todos.
domingo, 29 de maio de 2011
Mexa o café
Chega certa idade, em que vamos tendo alguns esquecimentos repentinos, o mais comum no meu caso, é não lembrar se já coloquei açúcar ou não no café, e por causa disto eu costumo tomar café muito doce ou muito amargo.
Um dia desses, eu tomei um café, que tinha quase certeza que havia colocado açúcar, porém ele estava com gosto amargo, decidi tomar o café assim mesmo, e ao tomar o último gole, qual foi minha surpresa ao perceber que o açúcar estava lá todo no fundo da xícara, bastava simplesmente ter mexido o café, e ele estaria doce novamente.
Penso que muitas vezes nossa vida é assim, passamos por momentos amargos, ruins, fazemos careta para passar por eles, mas esquecemos que o açúcar está no fundo da xícara, basta mexer a colher para tornar o momento doce e agradável.
O que normalmente acontece, é que nos momentos de correria que o mundo vive, onde todo mundo tem que ser o primeiro da fila, o primeiro a avançar o sinal, onde a gentileza ficou em algum lugar do passado, e até o convite de almoço do colega do trabalho é feito por e-mail, esquecemos de mexer nossas colheres e melhorar o gosto do café.
Pode também ocorrer o fato de presenciarmos alguém tomando café amargo, e não avisarmos que o açúcar está no fundo, afinal de contas, o que eu tenho haver com o café dos outros? A moda hoje é cuidar do seu próprio café e mexer o seu próprio açúcar, sem se preocupar se para o vizinho a vida está amarga ou doce.
Mesmo no meio da correria em que vivemos, onde tudo acontece mais rápido, mesmo o dia tendo as mesmas vinte e quatro horas desde o principio dos tempos, quando a situação estiver ruim, de uma mexida, e procure bem, pois o açúcar está ali no fundinho da xícara, esperando para adoçar seus momentos.
Lembre-se sempre de dar uma espiadinha no fundo da sua xícara, e encontre o açúcar que você precisa para tornar seu dia melhor.
Desejo que no café e de sua vida, e de seus negócios o açúcar esteja sempre na medida e bem dissolvido.
Por Alex de Miranda
http://www.alexdemiranda.com.br/
Um dia desses, eu tomei um café, que tinha quase certeza que havia colocado açúcar, porém ele estava com gosto amargo, decidi tomar o café assim mesmo, e ao tomar o último gole, qual foi minha surpresa ao perceber que o açúcar estava lá todo no fundo da xícara, bastava simplesmente ter mexido o café, e ele estaria doce novamente.
Penso que muitas vezes nossa vida é assim, passamos por momentos amargos, ruins, fazemos careta para passar por eles, mas esquecemos que o açúcar está no fundo da xícara, basta mexer a colher para tornar o momento doce e agradável.
O que normalmente acontece, é que nos momentos de correria que o mundo vive, onde todo mundo tem que ser o primeiro da fila, o primeiro a avançar o sinal, onde a gentileza ficou em algum lugar do passado, e até o convite de almoço do colega do trabalho é feito por e-mail, esquecemos de mexer nossas colheres e melhorar o gosto do café.
Pode também ocorrer o fato de presenciarmos alguém tomando café amargo, e não avisarmos que o açúcar está no fundo, afinal de contas, o que eu tenho haver com o café dos outros? A moda hoje é cuidar do seu próprio café e mexer o seu próprio açúcar, sem se preocupar se para o vizinho a vida está amarga ou doce.
Mesmo no meio da correria em que vivemos, onde tudo acontece mais rápido, mesmo o dia tendo as mesmas vinte e quatro horas desde o principio dos tempos, quando a situação estiver ruim, de uma mexida, e procure bem, pois o açúcar está ali no fundinho da xícara, esperando para adoçar seus momentos.
Lembre-se sempre de dar uma espiadinha no fundo da sua xícara, e encontre o açúcar que você precisa para tornar seu dia melhor.
Desejo que no café e de sua vida, e de seus negócios o açúcar esteja sempre na medida e bem dissolvido.
Por Alex de Miranda
http://www.alexdemiranda.com.br/
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pequenos gestos.
Nas minhas inúmeras visitas de vendas, tenho observado um não pequeno números de profissionais, balconistas, compradores, donos, etc, que, de tão envolvidos na corrida do dia-a-dia, estão se transformando em máquinas.
Máquina não sorri, não possui sensibilidade com a necessidade do outro, só faz o que está programado. Como queremos transformar nossos negócios num sucesso se tratamos as pessoas que entram em nosso estabelecimento, sejam elas quem forem, como se elas também fossem máquinas?
Pequenos gestos podem transformar um "não hoje" em um "sim futuro". Um sorriso sincero, um por favor, por gentilza, muito obrigado, posso ajudar, etc, não custam nada como investimento mas podem trazer muitos dividendos. Mas porque isso é ignorado pela grande maioria?
As respostas e justificativas podem ser muitas e isso pouco importa, mas quando compreendermos que fazemos negócios com pessoas e não com máquinas, nossos negócios e principalmente nossa vida, com certeza, será muito mais completa.
Pense nisso e seja feliz!
Máquina não sorri, não possui sensibilidade com a necessidade do outro, só faz o que está programado. Como queremos transformar nossos negócios num sucesso se tratamos as pessoas que entram em nosso estabelecimento, sejam elas quem forem, como se elas também fossem máquinas?
Pequenos gestos podem transformar um "não hoje" em um "sim futuro". Um sorriso sincero, um por favor, por gentilza, muito obrigado, posso ajudar, etc, não custam nada como investimento mas podem trazer muitos dividendos. Mas porque isso é ignorado pela grande maioria?
As respostas e justificativas podem ser muitas e isso pouco importa, mas quando compreendermos que fazemos negócios com pessoas e não com máquinas, nossos negócios e principalmente nossa vida, com certeza, será muito mais completa.
Pense nisso e seja feliz!
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