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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Luiza...

E a Luiza chegou trazendo mais...


... brilho para a família. Seja bem vinda e que as Mãos do Todo Poderoso estejam sobre ti.
"Que o Senhor te abençoe e te guarde. Que o Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti. Que o Senhor sobre ti levante o seu Rosto e te dê a Paz." Nm 6:24-26

E agora já completou um ano e três meses, já está andando e falando...o tempo passa!!! (29/01/2013)


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O Pastor e as ovelhas.

Século XXI, concorrência acirrada entre as empresas, competição global, as empresas em busca de pessoas talentosas. Mas o que tem a ver isso com o título do texto? Tudo, eu respondo.
Uma das grandes carências no mundo corporativo e o que toda organização busca são talentos, ou seja, pessoas com capacidade técnica e principalmente humana.
A gestão de pessoas é tão importante para a empresa, quanto a água o é para o ser humano. Mas o que observamos?
Toda posição de liderança, seja de um grupo grande ou de apenas uma pessoa, exige que o líder tenha "o cheiro das ovelhas". Pastor que não está no campo, que não está próximo ao seu rebanho e que, por conseguinte, não se preocupa com o seu rebanho, é um sério candidato e ver as ovelhas se perderem.
Você está em uma posição de liderança na empresa? Com está o teu "rebanho"? Você os conhece, tem o seu "cheiro"?
Recentemente tivemos o episódio do navio italiano que bateu em algumas pedras e adernou. O líder da embarcação que era para indicar o caminho para as suas "ovelhas", foi o primeiro a "pular fora". Quantas empresas investem milhões em projetos fantásticos e acabam não fazendo o básico. Líderes que sobem em pedestais e pensam que são deus. Outros são apenas "mercenários" e o rebanho não é importante.
Pense nisso quando você for alçado à posição de "pastor de ovelhas"

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Como profissionais de marketing contribuem para seu próprio fracasso

Por Don Drews



Algo que todos nós, como profissionais de marketing, sabemos é que pouco importa se nossas estratégias são brilhantes, nossas histórias são intrigantes ou nossas promoções são convincentes; elas precisam atingir o mercado a fim de obter resultados. E uma das principais maneiras para ser eficiente em qualquer negócio é através da força de vendas. Os vendedores carregam nossas histórias e nossos programas para o mundo. No entanto, há muita “perda de energia” entre os nossos escritórios e os pontos de contato. Nós aceitamos – e, na verdade esperamos – um atendimento pouco entusiasmado, baixas taxas de participação e ineficiência. Quem de nós em um momento ou outro já não se lamentou que “a força de vendas não executou”?

Mas acredito que pensamos de forma retrógrada quando culpamos a audiência. Talvez nós, como profissionais de marketing, contribuímos para o nosso próprio fracasso na maneira como interagimos com a equipe de vendas.

Sobrecarregando a equipe de vendas
Como todos os seres humanos, os vendedores tem capacidade limitada de absorver e agir a partir das idéias. Isso é chamado de capacidade de concentração. Mas frequentemente, os profissionais de marketing sobrecarregam a equipe de vendas com muita complexidade: muitos programas, muitos objetivos e informações em excesso. (Fazemos a mesma coisa com nossos consumidores, a propósito. Obtendo os mesmos resultados: Desordem e desengajamento).
Competimos com todos pela atenção da força de vendas. E quando a equipe de vendas não dá atenção suficiente para nossa marca começamos a falar mais alto. Então, ela também. Adicionamos um incentivo especial. Ela acompanha. O efeito cumulativo é um acelerador do problema.

 
Considere o ponto de vista da equipe de vendas
Um bom vendedor, na média, tem que atingir uma cota 5% a 10% superior ao ano anterior, além disso, ele tem de lidar com atrasos nas entrega e pagamentos, responder aos questionamentos dos clientes, preparar suas próprias apresentações, manter o sistema de CRM atualizado, entregar os relatórios regulares de despesas, trazer novos negócios, e responder às solicitações da gestão. Além disso, ele precisa prosseguir através de uma grande quantidade de programas de marketing e comunicação. Na maioria das vezes os vendedores são deixados para resolver tudo isso por conta própria. E isso é muita coisa.

 
E se trabalhássemos a favor, ao invés de contra isso?
Vamos assumir que a média que um bom vendedor pode efetivamente responder são não mais do que três idéias por solicitação. (clientes também têm capacidade limitada de absorção, você sabe!). Um vendedor com um ciclo mensal de solicitações alcançará um limite de 36 tópicos no ano. Subtraia dois para uma revisão anual de negócios e uma atualização semestral. Quatro para a iniciativa trimestral da gestão de vendas, dois grupos de quatro para a agenda de itens do cliente, e lhe restam 22 idéias que podem realisticamente ser levadas ao mercado através da força de vendas. Com um ciclo trimestral de chamadas, você teria entre 6 a 8 oportunidades. E se nós, como profissionais de marketing, aceitássemos a realidade ao invés de desejar ou fingir que isso não existe?

 
Se eu gerenciasse uma grande marca, eu organizaria meus programas e minhas mensagens de vendas entre 4 a 8 pacotes (um ou dois por trimestre). Se eu gerenciasse uma das muitas marcas de médio porte, eu planejaria um grande impulso de vendas por semestre. E se eu gerenciasse uma marca de menor porte, eu procuraria me juntar com outra marca para ganhar a atenção de vendas uma vez por ano. Em todos os casos, devemos procurar maneiras de nos comunicar diretamente com os consumidores e canais. Há diversas técnicas e ferramentas para fazer isso atualmente.

 
Se aceitarmos a realidade da limitação da força de vendas e trabalharmos com essa realidade, a força de vendas irá responder. Eles se sentirão compreendidos, e consciente ou inconscientemente, eles serão gratos. Eles irão trabalhar conosco. E nós iremos realmente alcançar nossa meta: Nós teremos uma maior atenção da força de vendas.

 
OK, mas e se adotarmos essa postura e não conseguirmos os resultados com vendas?
Acredito que os profissionais de marketing que trabalham a favor, ao invés de contra, serão os profissionais que terão sucesso. Isso é válido para audiências como: os consumidores, a força de vendas ou o canal. Todos esses grupos estão sobrecarregados e saturados com muitas mensagens. Todos esses grupos estão barrando essa crescente interrupção de inbound marketing, e procurando informações e relacionamentos por contra própria.

 
Se você respeita o seu público, demonstra que entende o seu contexto e facilita as coisas para eles, então eles irão responder. Eles encontrarão a sua calma, clareza, organização, razão e facilidade em fazer negócios no meio do barulho estridente de pessoas gritando e estressadas. E então eles te recompensarão. Isso não é uma nova descoberta do século 21. Essa é uma verdade eterna do marketing.

03/01/2012 - 23h51min


quinta-feira, 21 de julho de 2011

Waiteky - Parte I

          Uma convenção de vendas é algo fantástico de se participar, mas melhor ainda é participar da elaboração de uma. Para nós, da Diferpan, a convenção era como algo mágico, pois era o momento não só de aprender, de ensinar, de motivar, mas de confraternizar com toda a equipe.
          Ao final de cada uma, já começávamos a pensar na próxima. Qual seria o tema? Qual o local? O que poderíamos fazer de diferente? Quem seria o palestrante e por aí vai...
          Na época eu atuava como gerente comercial e meu amigo Cunha era "a mente pensante" da empresa. Nossas conversas, muitas vezes, tornavam-se um verdadeiro brainstorm, pois nenhum detalhe poderia ficar de fora.

          A convenção de vendas era o evento máximo. Toda a equipe comercial, na época quase 60 representantes comerciais, contava os dias para o inicio.
Realizada sempre no final de março ou inicio de abril, ela marcava o "inicio" do ano, pois o planejamento para o ano era apresentado, as metas abertas e a campanha anual de vendas descortinada para todos.

domingo, 29 de maio de 2011

Mexa o café

Chega certa idade, em que vamos tendo alguns esquecimentos repentinos, o mais comum no meu caso, é não lembrar se já coloquei açúcar ou não no café, e por causa disto eu costumo tomar café muito doce ou muito amargo.
Um dia desses, eu tomei um café, que tinha quase certeza que havia colocado açúcar, porém ele estava com gosto amargo, decidi tomar o café assim mesmo, e ao tomar o último gole, qual foi minha surpresa ao perceber que o açúcar estava lá todo no fundo da xícara, bastava simplesmente ter mexido o café, e ele estaria doce novamente.
Penso que muitas vezes nossa vida é assim, passamos por momentos amargos, ruins, fazemos careta para passar por eles, mas esquecemos que o açúcar está no fundo da xícara, basta mexer a colher para tornar o momento doce e agradável.
O que normalmente acontece, é que nos momentos de correria que o mundo vive, onde todo mundo tem que ser o primeiro da fila, o primeiro a avançar o sinal, onde a gentileza ficou em algum lugar do passado, e até o convite de almoço do colega do trabalho é feito por e-mail, esquecemos de mexer nossas colheres e melhorar o gosto do café.
Pode também ocorrer o fato de presenciarmos alguém tomando café amargo, e não avisarmos que o açúcar está no fundo, afinal de contas, o que eu tenho haver com o café dos outros? A moda hoje é cuidar do seu próprio café e mexer o seu próprio açúcar, sem se preocupar se para o vizinho a vida está amarga ou doce.
Mesmo no meio da correria em que vivemos, onde tudo acontece mais rápido, mesmo o dia tendo as mesmas vinte e quatro horas desde o principio dos tempos, quando a situação estiver ruim, de uma mexida, e procure bem, pois o açúcar está ali no fundinho da xícara, esperando para adoçar seus momentos.
Lembre-se sempre de dar uma espiadinha no fundo da sua xícara, e encontre o açúcar que você precisa para tornar seu dia melhor.

Desejo que no café e de sua vida, e de seus negócios o açúcar esteja sempre na medida e bem dissolvido.


Por Alex de Miranda
http://www.alexdemiranda.com.br/

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pequenos gestos.

Nas minhas inúmeras visitas de vendas, tenho observado um não pequeno números de profissionais, balconistas, compradores, donos, etc, que, de tão envolvidos na corrida do dia-a-dia, estão se transformando em máquinas.
Máquina não sorri, não possui sensibilidade com a necessidade do outro, só faz o que está programado. Como queremos transformar nossos negócios num sucesso se tratamos as pessoas que entram em nosso estabelecimento, sejam elas quem forem, como se elas também fossem máquinas?
Pequenos gestos podem transformar um "não hoje" em um "sim futuro". Um sorriso sincero, um por favor, por gentilza, muito obrigado, posso ajudar, etc, não custam nada como investimento mas podem trazer muitos dividendos. Mas porque isso é ignorado pela grande maioria?
As respostas e justificativas podem ser muitas e isso pouco importa, mas quando compreendermos que fazemos negócios com pessoas e não com máquinas, nossos negócios e principalmente nossa vida, com certeza, será muito mais completa.
Pense nisso e seja feliz!